"Com 0% de matéria gorda, e pronta a comer"
520
13 years ago
Sunday, July 29, 2007
Perturbador
Mais alguém reparou, que no anúncio da gelatina, no momento em que a imagem é ocupada pela senhora de mais idade, o que se ouve é :
Saturday, July 28, 2007
Sim, a minha mochila
Só porque ninguém escreve nada aqui há já algum tempo, cá vai :
blahisajijiiwifnaiewhriwujeovmmawnehri0wrgtnvnweirhvn+eirucnberbqywegrbfbcaçuhrugbjnahergyvbcaorhbvoruiqbwfbvonqbeugbrvnqwherugbuvjcnqiwjr0gnqpi0jrtioqbvjqnietyvonq+ohretuibcqugwrybfuqwhre whhurhqwerqjweorwqekorqwiirhnfjqwiejrqkfokq
Pronto, agora que já se escreveu alguma coisa com qualidade, provavelmente as palavras mais bem escritas que este blog já viu ou verá, tenho de escrever algo de um nível não tão bom como aquela pequena passagem, não vão os leitores, se é que ainda os há, pensar que isto é um blog com tendências pseudo-intelectualoides. Posta esta frase, de tamanho estupidamente exagerado, passemos à acção.
Acção.
Sinceramente, não tenho qualquer, nem sequer uma ínfima migalhinhazita de inspiração para escrever seja o que for, mas tem de ser feito. Como tal, vou recorrer áquilo que vejo, ou seja, a minha mochila.
Sim, a minha mochila. ( altura em que preencho o campo que diz título, até então, em branco)
Além de mochila ser uma palavra, para todos os efeitos genial, ainda para mais, quando escrita e não apenas arremessada a alguém com uns quantos gafanhotos à mistura, é ainda uma palavra que nos faz pensar. Reparem : "mochila", "godzilla", "mocho". Como tal, para aqueles que conhecem a minha mochila, e sendo ela verde, é bastante plausivel perguntarem-se neste momento até que ponto ela não será, na verdade, um cruzamento entre um mocho e um/uma (??) Godzilla. Eu não sei, nem imagino qual a filiação da minha mochila.
Sei no entanto uma coisa ou outra sobre ela. É verde, tipo relva. Começou como um artigo de mercahndising para a Heineken (penso agora que o assunto que mais aparece nos nossos posts, é cerveja, já é pelo menos a 3ª ou 4ª vez que se fala de tal bebida), mas agora já atingiu o estatuto de ícon socio-cultural. Já me acompanha há 5 anos, já partilhamos muitos quilometros, já fomos a muitos locais neste mundo e arredores, entre os quais o festival Sw 2006. Só para informar que este ano vamos repetir, e vamos mais uma vez fazer uma viagem quase semi-épica.
Fruto de todas estas viagens, já teve que levar um fundo novo, um fecho novo e perdeu os berloques que vinham nas pegas dos fechos. Grandes cicatrizes para uma mochila tão pequena... Não, na verdade ela é de tamanho normal. Grandes cicatrizes para uma mochila de tamanho normal.
Mochila reconhecida, não só pela sua cor, não só pelo seu odor, nao só pela propaganda ao licor (cerveja, mascerveja não rima... ), ou mesmo por estar às minhas costas, mas também pelos pin's que estão pinados no seu tecido.
Não me vou alongar sobre tais artefactos até porque não quero que os leitores, se os havia há bocado, e se por algum milagre chegaram até aqui, se entediem, com este texto que não diz absolutamente nada. Espera, dupla negação.
Este texto diz absolutamente nada!!!!
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Pronto, agora que já se escreveu alguma coisa com qualidade, provavelmente as palavras mais bem escritas que este blog já viu ou verá, tenho de escrever algo de um nível não tão bom como aquela pequena passagem, não vão os leitores, se é que ainda os há, pensar que isto é um blog com tendências pseudo-intelectualoides. Posta esta frase, de tamanho estupidamente exagerado, passemos à acção.
Acção.
Sinceramente, não tenho qualquer, nem sequer uma ínfima migalhinhazita de inspiração para escrever seja o que for, mas tem de ser feito. Como tal, vou recorrer áquilo que vejo, ou seja, a minha mochila.
Sim, a minha mochila. ( altura em que preencho o campo que diz título, até então, em branco)
Além de mochila ser uma palavra, para todos os efeitos genial, ainda para mais, quando escrita e não apenas arremessada a alguém com uns quantos gafanhotos à mistura, é ainda uma palavra que nos faz pensar. Reparem : "mochila", "godzilla", "mocho". Como tal, para aqueles que conhecem a minha mochila, e sendo ela verde, é bastante plausivel perguntarem-se neste momento até que ponto ela não será, na verdade, um cruzamento entre um mocho e um/uma (??) Godzilla. Eu não sei, nem imagino qual a filiação da minha mochila.
Sei no entanto uma coisa ou outra sobre ela. É verde, tipo relva. Começou como um artigo de mercahndising para a Heineken (penso agora que o assunto que mais aparece nos nossos posts, é cerveja, já é pelo menos a 3ª ou 4ª vez que se fala de tal bebida), mas agora já atingiu o estatuto de ícon socio-cultural. Já me acompanha há 5 anos, já partilhamos muitos quilometros, já fomos a muitos locais neste mundo e arredores, entre os quais o festival Sw 2006. Só para informar que este ano vamos repetir, e vamos mais uma vez fazer uma viagem quase semi-épica.
Fruto de todas estas viagens, já teve que levar um fundo novo, um fecho novo e perdeu os berloques que vinham nas pegas dos fechos. Grandes cicatrizes para uma mochila tão pequena... Não, na verdade ela é de tamanho normal. Grandes cicatrizes para uma mochila de tamanho normal.
Mochila reconhecida, não só pela sua cor, não só pelo seu odor, nao só pela propaganda ao licor (cerveja, mascerveja não rima... ), ou mesmo por estar às minhas costas, mas também pelos pin's que estão pinados no seu tecido.
Não me vou alongar sobre tais artefactos até porque não quero que os leitores, se os havia há bocado, e se por algum milagre chegaram até aqui, se entediem, com este texto que não diz absolutamente nada. Espera, dupla negação.
Este texto diz absolutamente nada!!!!
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