Na florista...

Um post sobre uma florista madeirense bate aos pontos posts aborrecidos sobre as férias e o aumento do consumo de cerveja no mundo ocidental (que é um facto, já agora). E é quase tão bom como gozar com os benfiquistas (opá não me levem a mal, mas Miguelito é um nome mariquinhas à brava, até para vocês...).

A cena é: três pessoas inocentes e uma florista madeirense, a falar de umas flores que são as estrelícias.

P (P de pessoa, que vamos supor que não era eu) : "Mas isto aguenta-se no frio?"

F (não, não é de floribella, lamento): "Atã na dá flôor? Dhá flôor..."

P2: (vamos supor que não era a minha irmã, num tom de voz bichanado) "Então mas agora vou com isto na mão às duas da manhã?!?" (e depois mais alto) "Olhe que isto parte-se!"

F lembra-se de embrulhar o dito bicho numa folha, em uma singular folha de papel celofane, e grita triunfante "Prônte, agora já na parte, tá prutegide!"

P2 "Olhe que isso me parece muito grande!"

Ao que F replica, entusiasmada "Na!!! Atã vai niúma cáxinhe!"

Deixando milhares de espectadores atónitos. Claro que ia na caixinhe, duh!

E ainda deve ter ficado a pensar "Ah, éste gente do contenênte..."